No bater da minha caixa estou convidando as foliôa

No bater da minha caixa estou convidando as foliôa

Banner em tons de azul e vermelho contem o texto 'No bater da minha caixa estou convidando as foliôa. No banner há ilustração de uma pomba e o contorno de pessoas.

Um livreto e um CD duplo com o repertório musical e ritual das Caixeiras de Alcântara; Anica, Ana Benedita Ferreira e Marlene Silva, construído em encontros para conversas, entrevistas e gravações três vezes por semana de setembro a dezembro de 2007. 

Nesses encontros recebemos visitas de pessoas moradoras da cidade e de D. Severina Pires Belfort, Caixeira do Festejo de Santa Rosa dos Pretos em Itapecuru Mirim.

As gravações aconteceram em um estúdio móvel em minha casa e operado por mim. Uma placa MOTU828 e um pré-amplificador Behringer ADA8000 conectados a um Mac G4 onde rodava um Cubase.

As vozes das Caixeiras foram captadas com mic Samson CO2. O som das Caixas captados em separado, com mics Shure Beta 57 e Beta 58.

As vozes das três Bandeirinhas que acompanham as Caixeiras foram gravadas com dois Samson em figura 8, captando suas vozes na ambiência.

Microfones conectados ao pré-ampli com cabos Santo Ângelo e conexões Neutrik. O Ponto de Cultura da Casa Fanti Ashanti emprestou os pedestais para os microfones.

Projeto do Iphan-MA para Salvaguarda do Repertório das Caixeiras de Alcântara. Coordenação interna de Rodrigo Ramassote e externa de Marise Barbosa. As fotos foram doadas por Juvenal Pereira e fazem parte do acervo do Iphan-MA.

Livreto

Capa do livro em tons de azul e vermelho contem o texto 'No bater da minha caixa estou convidando as foliôa. No banner há ilustração de uma pomba e o contorno de pessoas segurando tambores..
O livreto com textos e fotografias está disponível para download. Imprescindível citar a fonte.
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CD

Galeria

Bandeirinhas são meninas que cantam respondendo em coro ao canto das Caixeiras. 
                  Aqui Daniele de Jesus Leitão, Danielle Rodrigues Pereira e Claudilene Rodrigues Pereira cantam durante as gravações para o projeto de Salvaguarda do repertório musical dos Festejos do Divino em Alcântara, realizado para o Iphan-MA. 
                  Foto de Marise Barbosa 2009.
Bandeirinhas são meninas que cantam respondendo em coro ao canto das Caixeiras. Aqui Daniele de Jesus Leitão, Danielle Rodrigues Pereira e Claudilene Rodrigues Pereira cantam durante as gravações para o projeto de Salvaguarda do repertório musical dos Festejos do Divino em Alcântara, realizado para o Iphan-MA. Foto de Marise Barbosa 2009.
Sete Caixeiras, vestindo vermelho, estão com suas caixas penduradas no ombro e esperam, do lado externo da Igreja do Carmo, em Alcântara, pelo Império que assiste à missa no domingo do Festejo. 
                  Em Alcântara, não é permitida a presença delas com seus instrumentos na igreja. 
                  Foto de Juvenal Pereira. Década de 1980.
Sete Caixeiras, vestindo vermelho, estão com suas caixas penduradas no ombro e esperam, do lado externo da Igreja do Carmo, em Alcântara, pelo Império que assiste à missa no domingo do Festejo. Em Alcântara, não é permitida a presença delas com seus instrumentos na igreja. Foto de Juvenal Pereira. Década de 1980.
Raimunda Boró e Anica (Ana Benedita Ferreira), grandes Caixeiras esperam, no Porto do Jacaré em Alcântara. Pouco depois acontecerá a Subida do Boi ritual do Festejo do Divino no qual a multidão o leva ao local da festa e as Caixeiras acompanham tocando. Foto de Juvenal Pereira. Década de 1980.
Raimunda Boró e Anica (Ana Benedita Ferreira), grandes Caixeiras esperam, no Porto do Jacaré em Alcântara. Pouco depois acontecerá a Subida do Boi ritual do Festejo do Divino no qual a multidão o leva ao local da festa e as Caixeiras acompanham tocando. Foto de Juvenal Pereira. Década de 1980.
Raimunda Boró antiga e famosa Caixeira em Alcântara, foi presa com um laço em seu braço. Uma brincadeira da qual ela sai quando pessoas suas amigas ou parentes pagarem prendas que pode ser alguma bebida por exemplo. Foto de Juvenal Pereira.  Década de 1980
Raimunda Boró antiga e famosa Caixeira em Alcântara, foi presa com um laço em seu braço. Uma brincadeira da qual ela sai quando pessoas suas amigas ou parentes pagarem prendas que pode ser alguma bebida por exemplo. Foto de Juvenal Pereira. Década de 1980